Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Perola, Carlos Eduardo |
Orientador(a): |
Marroni, Etiene Villela |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciência Política
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Departamento: |
Instituto de Filosofia, Sociologia e Política
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/9771
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Resumo: |
A presente dissertação centra-se no tema do ativismo político desenvolvido por pessoas autistas no Brasil, por meio das redes sociais digitais. A hipótese testada foi a de que tal ativismo pode ser explicado enquanto uma luta por reconhecimento, segundo teoria elaborada por Axel Honneth. São discutidos o tema do autismo e das disputas existentes em torno de seu estatuto; a definição de ativismo; as especificidades do ativismo digital; e as alegações da Teoria do Reconhecimento, bem como sua correlação com o tema da democracia. A metodologia utilizada consistiu na análise de páginas da rede social Facebook, dedicadas ao ativismo autista, utilizando-se os métodos de Análise de Conteúdo de Laurence Bardin. O resultado da análise indicou a pertinência da Teoria do Reconhecimento como chave explicativa para o ativismo autista. De forma complementar, destacamos na caracterização desse ativismo a existência de uma dimensão educativa, sintetizada no que chamamos de uma aposta na transformação pela conscientização. |