Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Santos Junior, Nei Jairo Fonseca dos |
Orientador(a): |
Vieira, Jarbas Santos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação
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Departamento: |
Faculdade de Educação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/7685
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Resumo: |
Neste estudo, apresentamos – como base na obra de Hannah Arendt – uma leitura da crise da Modernidade, que se configura na lacuna entre o passado e o futuro e se traduz no esfacelamento da tradição. Entre os desdobramentos das novas condições destacam-se o declínio do senso comum e a crise na educação. O senso comum nos imprime uma existência intersubjetiva, nos afeta com impulso de vida e tem referência ao uso do termo latino sensus communis, como sentido comum, que não opera com conceitos, mas na dimensão de um sentido comum para o que é universalmente comunicável. E torna-se manifesto diante da difícil tarefa de julgar na ausência de critérios gerais preconcebidos e validados pela experiência passada. A compreensão da crise da Modernidade, que toma forma própria no âmbito da educação, exige que pensemos o significado das transformações que configuraram o século XX. Ao tematizar uma abordagem marcada pela constante tensão originária entre as fronteiras da política e da educação, desenvolvemos uma reflexão sobre a nossa capacidade de assumir a responsabilidade pelo mundo, a partir da introdução das novas gerações. |