Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2023 |
| Autor(a) principal: |
Pinto, Karine Von Ahn |
| Orientador(a): |
Gadotti, Gizele Ingrid |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/13861
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Resumo: |
As pimentas e os pimentões pertencem ao gênero Capsicum sp. e representam uma parcela importante do consumo e produção de hortaliças no Brasil e no mundo. Sua produção representa um desafio no contexto agrícola brasileiro devido às complexidades envolvidas no manejo dessas culturas. O ozônio por ser um eficiente agente oxidante, pode ser utilizado no controle de patógenos, principalmente fungos, mas ainda não se sabe qual o seu real efeito quando aplicado em sementes. O objetivo do presente estudo é avaliar a qualidade sanitária e fisiológica de sementes de Capsicum sp. após exposição ao gás ozônio. Foram utilizadas quatro cultivares sob aplicação de ozônio em diferentes tempos de exposição: 0 (zero), 30, 60, 90, 120 e 150 minutos e convertidos para a dose real aplicada, avaliando-se a qualidade fisiológica através do teste de germinação, primeira contagem, comprimento de plântulas, índice de velocidade de germinação, emergência em areia, massa seca e fresca, a qualidade sanitária através do “Blotter test”. Foi avaliada a eficiência de reação do ozônio quando aplicado em sementes. Identificou-se que o ozônio no tratamento de sementes de pimentão e pimenta pode afetar a qualidade fisiológica, principalmente a velocidade de germinação e primeira contagem. A dose média aplicada de 530 mgO³ foi eficiente no controle de diversos fungos. |
