Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Neves, Alice Magagnin |
Orientador(a): |
Madruga, Samanta Winck |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Alimentos
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Departamento: |
Faculdade de Nutrição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/3941
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Resumo: |
Alimentação Complementar (AC) é o período no qual os lactentes passam a receber gradualmente outros alimentos, visto que o leite materno sozinho já não é suficiente para satisfazer todas as necessidades nutricionais. Como nesse período a criança apresenta rápido crescimento e desenvolvimento, o papel dos nutrientes é crucial, inclusive como forma de estabelecer o adequado hábito alimentar da criança no presente e no futuro. Assim, os objetivos do atual trabalho foram avaliar como e quando a alimentação complementar inicia, o perfil da AC, consumo de industrializados e o estado nutricional de crianças de 1-3 anos. A amostra consistiu de 79 crianças entre 1-3 anos, matriculadas em escolas públicas de Pelotas/RS. Avaliou-se Estatura/Idade, Peso/Idade e IMC/Idade (OMS, 2006), e foi aplicado um questionário estruturado aos pais/cuidadores. AC foi considerada precoce quando iniciou ˂ seis meses, na idade recomendada = seis meses e tardia quando ≥ oito meses. Os dados foram apresentados de forma descritiva. 16,5% das crianças foram consideradas com sobrepeso e 7,6% com obesas, segundo IMC/I, e 13,9% com peso elevado para idade, segundo P/I. A idade média para início da AC foi 5,3 meses. O último alimento oferecido foi a carne. Antes dos seis meses, 43% receberam gelatina e 12,7% suco de caixinha. Entre seis meses e dois anos, 96,2% receberam biscoito recheado e 91,1% salgadinho. |