Diagnóstico tardio e início do tratamento oportuno de HIV/AIDS na população do Rio Grande do Sul

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Sperotto, Sandra Denise de Moura
Orientador(a): Assunção, Maria Cecília Formoso
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pelotas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/14281
Resumo: Este estudo teve como objetivo avaliar o diagnóstico tardio e o diagnóstico oportuno de HIV/AIDS no Rio Grande do Sul no ano de 2007. Trata-se de um estudo com dados de fontes secundárias do SISCEL, SINAN e SIAB. Foram considerados com diagnóstico tardio, os pacientes que apresentaram no primeiro exame de T CD4+, valores inferiores a 200 células/mm. No RS, 40% dos indivíduos realizaram o diagnóstico tardiamente, com maior prevalência de diagnóstico tardio em homens do que em mulheres (51,4% vs 30,2%). A população de 30 a 59 anos vem realizando exames tardiamente (46,7%). Não se estabeleceu relação entre diagnóstico tardio com escolaridade e cor da pele. O estudo indica necessidade de novas abordagens na prevenção e diagnóstico precoce para as populações de maior vulnerabilidade e a manutenção da oferta de exame de HIV na gestação.