Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Linhares, Rogério da Silva |
Orientador(a): |
Horta, Bernardo Lessa |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia
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Departamento: |
Faculdade de Medicina
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/9330
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Resumo: |
O presente estudo avaliou as relações entre a espessura do complexo médiointimal carotídeo, um preditor do processo de aterosclerose, medido por ultrassom, e as condições de nascimento, crescimento acelerado na infância, amamentação e os fatores de risco cardiovasculares metabólicos (índice de massa corporal, pressão arterial, e dosagem sérica de glicose, triglicerídeos, colesterol-HDL, colesterol-LDL e colesterol-total,) e comportamentais (dieta, sedentarismo, tabagismo e ingesta de bebidas alcoólicas) na Coorte de Nascimentos de 1982 de Pelotas, RS. A espessura da carótida aos 30 anos foi positivamente associado com o peso-idade e peso-altura em escore z aos dois anos, peso-altura, altura-idade e peso-idade em escore z aos quatro anos e o ganho de peso condicional dos dois aos quatro anos. O consumo de tabaco e os fatores metabólicos de risco cardiovascular (índice de massa corporal, pressão arterial, glicemia e lipídeos) estiveram associados com a espessura do complexo médio-intimal carotídeo aos 30 anos. |