Pequeno experimento de mundo impresso #2: invenções de lugares de encontro.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Corteze, Mariana Danuza
Orientador(a): Pohlmann, Angela Raffin
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pelotas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais
Departamento: Centro de Artes
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4426
Resumo: Este escrito intitulado Pequeno experimento de mundo impresso #2: Invenções de lugares de encontro apresenta a pesquisa no Mestrado em Artes Visuais da Universidade Federal de Pelotas, na linha de Processos de Criação e Poéticas do Cotidiano, tencionando a gravura contemporânea como espaço potencial da mão da artista, pois é por meio das mãos que sente e (re)inventa o mundo. Em razão disso, utiliza a cartografia como metodologia capaz de acompanhar processos, capturando fragmentos do seu próprio funcionamento e elucidando uma consciência sobre a prática artística que é vista como uma possibilidade e, consequentemente, como uma maneira de pensar seus procedimentos visuais, poéticos em uma forma singular de ver o mundo. Ao experimentar materialidades da arte impressa encontra novos e outros jeitos de multiplicar a imagem, produzindo trabalhos – designados como “experimentos gráfico espaciais” – que expandem e acreditam na gravura como uma linguagem não estagnada, mas propícia a acolher diferentes maneiras de agir, fazer e escrever. Nessa perspectiva, a presente investigação atravessa o universo gráfico como meio de pensamento, diálogo e sobretudo questionamentos a respeito da ideia de impressão e invenção do próprio lugar manufaturado e compartilhado, compondo uma espécie de habitar mínimo – seja ele estabelecido por uma materialização artística em pequena escala ou pela ludicidade provocada pelo mais ínfimo tatear – que descobre alternativas de residir e resistir.