Massacre da Linha do Parque e a Disputa Pela Memória: o confronto no primeiro de maio de 1950 em Rio Grande.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Landgraf, Lênin Pereira
Orientador(a): Gandra, Edgar Ávila
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pelotas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em História
Departamento: Instituto de Ciências Humanas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8084
Resumo: A presente dissertação analisa a disputa pela memória e pelas versões defendidas pelos distintos grupos políticos e sociais após o Massacre da Linha do Parque. No dia 1º de maio de 1950, em Rio Grande, no Rio Grande do Sul, uma festa em alusão ao Dia Internacional dos Trabalhadores foi organizada por diversas entidades sindicais da cidade, encapada principalmente pelos comunistas. Após a festa, uma manifestação foi convocada. Os manifestantes saíram em caminhada por uma das principais ruas da cidade, sendo interceptados por policiais, gerando um confronto e culminando em um massacre onde quatro manifestantes e um policial morreram. O evento ficou conhecido como Massacre da Linha do Parque. Foram aqui analisadas fontes da imprensa comercial da cidade e fontes da imprensa operária, além do processo crime aberto para investigar o acontecimento.