Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Cruz, Josiane Beloni da |
Orientador(a): |
Ghiggi, Gomercindo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação
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Departamento: |
Faculdade de Educação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/ri/2803
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Resumo: |
A presente dissertação refere-se a um estudo de caso, que visa salientar práticas de resistência negra na sala de aula, trazendo a trajetória de uma educadora. Neste contexto, não somente denunciando a existência na sociedade brasileira de racismo, preconceito e discriminação étnico racial, mas também anunciando e impulsionando reflexões, ações que venham propiciar à erradicação destes, através das práticas realizadas na escola e do contágio aos pares. Trazendo o educador Paulo Freire como principal aporte teórico, o qual permeia todo o trabalho, com termos utilizados, como com o compartilhamento de ideais. E ao descrever a experiência desta educadora, a qual valoriza a presença negra atualmente na escola, apontando práticas inovadoras, analisando a escola a partir de outra perspectiva: do negro na construção da história brasileira. O presente estudo perpassa o contexto histórico das leis estabelecidas pelo Estado brasileiro para uma “inclusão” da referida etnia na educação e na sociedade até o advento da Lei 10.639/03, valorizando a cultura afro-brasileira. Foram pensadas aqui as Ações Afirmativas como políticas públicas de reparação e as práticas de resistência como ações afirmativas não institucionalizadas legalmente, porém que influenciam as instituições como: família e escola, as quais são capazes de reverter lógicas introjetadas no imaginário social e criar alternativas para superação dos preconceitos. |