Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2017 |
| Autor(a) principal: |
Centeno, Luana Nunes |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição
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| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Recursos Hídricos
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| Departamento: |
Centro de Desenvolvimento Tecnológico
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/prefix/3692
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Resumo: |
O presente estudo busca suprir lacunas existentes em relação às metodologias usadas para a construção de índices de qualidade da água, que podem ser adaptados para qualquer manancial levando-se em consideração suas classes e as variáveis de maior interesse. O emprego de índices de qualidade da água para o monitoramento ambiental dos corpos hídricos apresenta resultados rápidos e compreensíveis pela sociedade. Sendo assim, objetivou-se propor uma metodologia para a construção de índices de qualidade da água com base na aplicação da estatística multivariada e nos limites das variáveis qualitativas estabelecidos pelas legislações vigentes. Para tanto, utilizaram-se 12 pontos de monitoramento de qualidade da água existentes em 10 mananciais situados na Bacia Piratini-São Gonçalo-Mangueira, localizados no estado do Rio Grande do Sul. Para definir as variáveis qualitativas e seus respectivos pesos de cada manancial estudado, fez-se uso da análise fatorial, e para a extração dos fatores utilizou-se a análise de componentes principais. Para a construção das curvas de qualidade da água, utilizou-se a Resolução CONAMA 357/2005, para mananciais de água doce, classe II e valores de referência obtidos na literatura. Os resultados apontaram que o índice utilizado atualmente pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo não é adequado para a realidade dos mananciais estudados, tendo em vista que não representa a realidade da qualidade da água dos corpos hídricos. Outra questão está relacionada ao fato de este índice não contemplar todas as variáveis importantes, além de apresentar pesos para as variáveis com importâncias distorcidas. Dessa forma, acredita-se que a metodologia de construção de índices de qualidade da água seja de grande valia para a gestão qualitativa dos recursos hídricos, uma vez que pode ser adaptada para a realidade de qualquer manancial brasileiro. |
