Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2023 |
| Autor(a) principal: |
Rosa, Andréia Xavier da Costa da |
| Orientador(a): |
Hallal, Pedro Rodrigues Curi |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação Física
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/14166
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Resumo: |
As práticas corporais e atividades físicas foram totalmente modificadas durante a pandemia de Covid-19, em função do distanciamento social, do fechamento de estabelecimentos voltados a práticas, com o intuito de evitar a circulação do vírus. Desta forma, praticantes de atividades físicas coletivas tiveram suas atividades interrompidas, seus vínculos sociais, culturais e seu lazer totalmente descaracterizados. O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto que a interrupção da prática de atividade física regular decorrente da pandemia causou na saúde, nas interações sociais, culturais e no lazer sob a perspectiva de praticantes regulares de modalidades coletivas de atividades físicas no tempo livre. A pesquisa se caracterizou como qualitativa e a metodologia utilizada foram entrevistas semiestruturadas. As modalidades escolhidas foram: grupo de atividades físicas, dança de salão, futebol amador, aulas de ginástica e musculação. Através da análise dos relatos, foi possível compreender que a pandemia, no geral, impactou diversos âmbitos da vida dos entrevistados. Mesmo sendo utilizadas estratégias para tentarem se manter ativos durante o período de isolamento, a saúde física e mental foram impactadas, assim como as suas relações sociais, culturais e de lazer, devido a redução da socialização e o período prolongado de isolamento social. No pós-pandemia os entrevistados passaram a valorizar mais as suas práticas corporais e atividades físicas de lazer, assim como suas relações sociais e culturais, ressaltando a importância das atividades coletivas: “Já voltou aquela alegria, do convívio, de ver as pessoas. Parece que o mundo estava renascendo de novo”. |
