A competência comunicativa intercultural na formação de Professores de língua espanhola em Pernambuco

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: NUNES, Aílla Ceres Santos
Orientador(a): MIRANDA POZA, José Alberto
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pos Graduacao em Letras
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50390
Resumo: O termo competência comunicativa e posteriormente competência comunicativa intercultural nos leva a uma ampla visão do conceito de língua que apresenta, apesar das discrepâncias entre os autores em relação a suas dimensões, uma importância fundamental da gramática, da sociolinguística e da pragmática para a propagação de uma língua estrangeira. É indiscutível que a disseminação do ensino e a aprendizagem de ELE no período vigente, vem ultrapassando barreiras geográficas, políticas, culturais e sociais que exigem, do professor, alterações e reconstruções em suas técnicas, estratégias e métodos de ensino. Dessa forma, este trabalho surge a partir de um estudo que tem a intenção de refletir como e se a competência comunicativa intercultural está presente na formação de professores de língua espanhola em Pernambuco bem como, fornecer e apresentar um estudo cronológico do termo e de que forma um aluno pode ser competente em uma língua. Primeiro, tem-se um breve panorama histórico acerca do ensino de Línguas Estrangeiras, a reflexão dos documentos basilares para o ensino do espanhol no estado, a explanação da formação dos professores de espanhol em Pernambuco e o papel da universidade, logo, no segundo capítulo, tem-se uma linha do tempo desde do conceito da CC até a competência CCI. Assim, partimos das atribuições de Hymes e a partir das contribuições de Cenoz (2004), analisamos Canale e Swain (1980), Canale (1983), Bachman (1990), Bachman e Palmer (1996), Celce-Murcia, Dornyei e Thurreu (1995) e o Quadro Europeu Comum de Referência (CEFR,2002). Para o segundo conceito, a partir das contribuições de Teixeira (2013), primeiro falamos das contribuições de Michael Byram (1991), depois partiremos para as atribuições de Ting- Toomey e Kurogi (1998), Hamilton, Richardson e Shuford (1998) e, por fim, o modelo de Darla Deardorff (2006). No terceiro capítulo, temos uma proposta pedagógica aplicada aos professores, baseada nos conceitos apresentados e estudados.