Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
FREITAS JUNIOR, Carlos Gilberto de |
Orientador(a): |
PAES NETO, Pedro Pinheiro |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Educacao Fisica
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/30447
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Resumo: |
Esta investigação Objetivou-se verificar o efeito de diferentes estratégias de treinamento sobre o desempenho físico de atletas de voleibol e analisar a carga interna de treinamento (CIT). Realizou-se um estudo experimental com 17 atletas de voleibol, masculinos que participaram de programa de treinamento por seis semanas. Eles foram randomizados em três grupos: uso de coletes de peso durante os treinamentos pliométricos (GCP), uso de coletes de peso durante os treinamento técnico-táticos (GCT) e grupo controle (GC). Cada colete pesava 7,5% da massa corporal do atleta. As variáveis físicas foram avaliadas através dos testes: salto vertical com contra movimento (CMJ), saltos sucessivos de contexto intermitente (IVJ₆₀) e teste de agilidade (T’test). A CIT acumulada no período (CTST-acumulada) foi quantificada pelo método da percepção subjetiva do esforço da sessão (PSE-sessão). A ANOVA “two way” mostrou que os três grupos melhoraram no CMJ (p≤0,001), no IVJ₆₀ (p˂0,05) e no T’test (p˂0,05). A inferência baseada na magnitude indicou que o GCP e o GCT foram “possivelmente” e “muito provavelmente” benéficas em relação ao GC. De acordo com a ANOVA “one way”, as CTST-acumuladas não apresentaram diferenças entre os grupos e as PSE-sessão dos grupos apresentaram uma similaridade com a carga predita pelo treinador nas 24 sessões analisadas. Conclui-se que o treinamento com coletes de peso se mostrou eficiente para aumentar o desempenho físico em atletas de voleibol, não influenciando na percepção da CIT. |