Percepções da carga de treinamento físico entre treinadores e atletas
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Educação Física e Desporto Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Ciências do Exercício e do Esporte |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/17018 |
Resumo: | A discrepância entre a carga de treinamento prescrita pelos treinadores e a percebida pelos atletas de diversas modalidades esportivas e alunos do curso de operações especiais pode levar à má adaptação ao programa de treinamento pretendido. Até o momento, não há revisão sistemática ou metanálise publicada sobre as diferenças entre a carga de treinamento prescrita pelos treinadores e a percebida pelos atletas e nem estudo sobre a relação entre a carga prescrita pelo treinador e a resposta percebida pelos alunos do curso de operações especiais. Nesse sentido, se faz necessário um melhor entendimento dessas relações, a qual poderão auxiliar os treinadores na prescrição do treinamento de forma individualizada, otimizando assim o desempenho físico. O objetivo desta Dissertação foi investigar a correspondência entre o treinamento planejado pelo treinador e o executado/percebido pelos atletas de diversas modalidades e pelos alunos do curso de operações especiais. O primeiro estudo, que foi uma revisão sistemática com metanálise mostrou que os estudos incluídos apresentaram concordância entre treinadores e atletas sobre a percepção subjetiva de esforço (PSE) e percepção subjetiva de esforço da sessão (PSES) geral e PSES nas sessões fáceis, moderadas e difíceis e divergências entre a PSE prescrita pelos treinadores e a percebida pelos atletas quando as sessões de treinamento foram categorizadas em esforço fácil e difícil. Entretanto, a certeza destas evidências foi muito baixa. Já no segundo estudo, que foi um artigo original, a carga de treinamento percebida pelos alunos e a prescrita pelo treinador foram diferentes. Para as três classificações (fácil, moderado e dificil) das sessões de treinamento físico, as discordâncias entre treinador e alunos também ocorreram. Além disso, foi mostrado que o nível de aptidão cardiorrespiratória parece não influenciar as respostas de carga interna e a magnitude da carga interna de treinamento não parece induzir o aumento da “severidade dos sintomas” de infecções do trato respiratório superior (ITRS) |