Leonardo Fróes e as cartografias das vertigens selvagens: a poesia, o mundo natural e o sagrado

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: SILVA JÚNIOR, José Juvino da
Orientador(a): VIEIRA, Anco Márcio Tenório
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pos Graduacao em Letras
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18024
Resumo: Esta pesquisa se dedica a estudar o que denominamos poética da escuta na obra de Leonardo Fróes, atentando para as apresentações do mundo natural e do sagrado, tendo como corpus as obras Língua Franca (1968), Esqueci de Avisar que Estou Vivo (1973), Assim (1986), Argumentos Invisíveis (1995) e Chinês com Sono (2005). Em nosso estudo propomos um método de leitura que averigua tanto os livros em si mesmos como evidencia as afinidades entre as obras e um sentido de jornada. Deste modo, com base na leitura destes livros, compreendemos que a contribuição de nosso trabalho incide na apresentação da poética de Leonardo Fróes e no modo como ela articula as irrupções do sagrado e do mundo natural dentro da poesia contemporânea brasileira. Assim, construímos aportes tanto para futuros estudos sobre a obra de Leonardo Fróes, quanto para pesquisas que busquem compreender relações entre poesia, mundo natural e sagrado.