Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
SILVA, Flávio Barbosa da |
Orientador(a): |
MIRANDA, Eva Rolim |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Design
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/35178
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Resumo: |
Esta dissertação apresenta uma pesquisa centrada na linha de Design da Informação que se dedica a apurar se uma ferramenta didática, o jogo do patrimônio 2.0 pode afetar reconhecimento de conceitos de preservação e identidade e na formação de repertório sobre os bens culturais das comunidades envolvidas nos municípios pernambucanos de Igarassu e Goiana. O jogo teve uma primeira versão criada por técnicos da FUNDARPE e a segunda versão é produzida de forma colaborativa em cada local onde a atividade é desenvolvida. Destaca-se uma aproximação entre Design e patrimônio cultural, especialmente no que tange à representação de bens materiais e imateriais da cultura. Para tanto, foram abordadas conceituações pertinentes sobre Design, visando melhor compreensão acerca do Design para educação e do Design colaborativo; sobre patrimônio, identidade e memória cultural bem como o reconhecimento dos territórios onde a pesquisa foi desenvolvida. Procurou-se ainda debater-se sobre jogos e ludicidade no contexto da educação, bem como sobre a Teoria das Representações Sociais e a Teoria do Núcleo Central que serviram como base metodológica para a realização da análise. Além das pesquisas bibliográficas, foi realizada uma pesquisa de campo na qual foram realizadas oficinas de criação do jogo do patrimônio em Goiana e em Igarassu, experimentos com estudantes que brincaram com o jogo e uma oficina com professores da rede estadual de ensino. Os resultados apontam para a perspectiva de que o artefato gráfico estudado, o Jogo do Patrimônio 2.0, utilizado no contexto de educação patrimonial, possibilita a promoção de mudanças no campo simbólico das representações sociais relacionadas ao patrimônio cultural a partir da interação com o mesmo, seja produzindo-o de forma colaborativa, seja apenas brincando com o artefato. |