Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
FARIAS, Maria Auxiliadora de Almeida |
Orientador(a): |
SILVA, Sílvia Cortez |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7783
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Resumo: |
O percurso dos intelectuais no Brasil é caracterizado pela organização de segmentos dominantes que visam alcançar o controle do Estado.Os intelectuais empreenderam uma produção que lhes dava evidência, e para isso, eles se utilizam de jornais e revistas para divulgação de suas idéias.Os periódicos funcionam como o porta-voz de um projeto cultural que tem por base uma conjuntura político-social.A viabilidade desses empreendimentos culturais não descartou as redes de relacões sociais que funcionaram como liame na associação intelectuais - Estado, apesar da ascensão dos intelectuais vir a depender, também, de títulos escolares e culturais. No Ceará esse fenômeno encontrou eco por volta do século XIX e se estendeu até metade do século XX, período em que destacamos um grupo de intelectuais que se reuniu em torno da revista Clã.O grupo e a revista Clã dominaram o espaço literário e cultural da cidade de Fortaleza nos anos quarenta e cinqüenta do século vinte. A representação cultural do grupo veio a garantir-lhes, outrossim, o acesso a cargos e funções, notadamente, as de natureza pública |