The disquieting absence : or how to turn an Epicurean into a full-blow Socratic
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | eng |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Filosofia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50423 |
Resumo: | Nesta dissertação dou conta do meu trajeto ao longo duma pesquisa que começou com Lucrécio e terminou em Sócrates. Nela conto a estória da minha acidental descoberta duma ausência inquietante no seio do epicurismo. Infelizmente, Epicuro oferece certezas onde claramente deviam estar dúvidas. Para testar se será assim ou não, leio e comento então a famosa Carta a Meneceu. O meu objetivo aí é retirar dela o que Epicuro pensa sobre a filosofia enquanto tal. Depois, para contrastar e contra-evidenciar com outra forma de pensar filosofia, conto de seguida a minha descoberta do Sócrates platônico enquanto personagem modelo duma filosofia acima de tudo performática. Para tal, leio e comento a Apologia de Sócrates, retirando dela aquelas que me parecem ser as grandes lições socráticas do seu modo de fazer filosofia. Segue- se então uma apresentação mais detalhada e técnica do método socrático, mostrando como funciona na prática. Por fim, conto de como encontrei paz na filosofia performática do Sócrates personagem, pondo assim um ponto final à minha inquietação inicial. |