Informalidade : quão comprometidos são os produtores do polo de confecção do Agreste de Pernambucano frente à formalização de suas atividades?
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Economia / Centro Academico do Agreste |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/34508 |
Resumo: | Esta dissertação tem como objetivo geral identificar os fatores que possam explicar a formalização com emissão de nota fiscal referente às vendas de mercadoras dos produtores do Polo de Confecções de Santa Cruz do Capibaribe –PE, bem como identificar a probabilidade de formalização para o produtor mediano da região, tendo como base a teoria da Economia dos Custos de Transação (ECT). Para alcançar tal objetivo, buscou-se gerar uma base teórica sólida sobre a teoria da ECT, a informalidade empresarial e a questão da reversão de tributos no bem-estar social. Para isto, foi utilizado um modelo de regressão Probit Ordenado e de dados obtidos em pesquisa de campo. Como resultado, observou-se que a probabilidade de formalização tende a se elevar quando o produtor é do sexo feminino, quando aumenta a quantidade dos locais de venda de mercadorias, quando diversifica a forma de pagamento com vendas, quandoo produtor exigi nota fiscal, quando a empresa aumenta a quantidade de funcionários e a participa de treinamentos de capacitação, enquanto tende a reduzir com aumento de idade do produtor. Os resultados ainda mostraram que, as chances de um “produtor médio” do Polo ser tornar informal e não emissor de nota fiscal chega a 91,73%. Do lado oposto, a probabilidade de um produtor ser formal e emitem nota fiscal, chega somente a 0,95%, enquanto as chances de um produtor ser formal e não emitir de nota fiscal, é cerca de 7,32%. |