Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
LUCENA, Keila Cristina Raposo |
Orientador(a): |
CARVALHO, Alessandra de Albuquerque Tavares |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12573
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Resumo: |
OBJETIVO: Este estudo analisou a presença de polimorfismos na região promotora - 163A/G, -245T/G e -950T/C do gene da osteoprotegerina (OPG), bem como a sua distribuição em pacientes diabéticos e com periodontite quando comparados ao grupo controle. MATERIAIS E MÉTODOS: A pesquisa contou com a participação de 67 indivíduos distribuídos em um grupo teste (n=32), constituído por pacientes diabéticos e com periodontite, e outro controle (n=35) que incluíam pacientes não diabéticos e sem periodontite. Foram incluídos indivíduos entre 22 e 56 anos de idade com, no mínimo, 15 dentes presentes, que não faziam uso de medicação, exceto para a diabetes, e que não apresentavam outra doença sistêmica. Para o diagnóstico da periodontite, foram avaliados os parâmetros clínicos: profundidade de sondagem, sangramento à sondagem e nível de inserção clínica, sendo sondados seis sítios em cada dente presente e diagnosticada a periodontite na presença de dois ou mais sítios com profundidade de sondagem igual ou superior à 4mm. O DNA para a investigação dos polimorfismos da OPG, através da técnica da reação em cadeia de polimerase (PCR) convencional, foi obtido a partir do soro sanguíneo dos participantes. RESULTADOS: Não foi observada associação entre polimorfismos da região promotora do gene da OPG em pacientes com periodontite e diabetes mellitus (p>0,005). O alelo mais freqüente no grupo teste foi o A163(81,2%), seguido pelo T245(75,0%) e pelo T950(54,7%). O alelo T950, possível marcador da osteoclastogênese, não foi associado à condição periodontal dos pacientes diabéticos (p>0,005). CONCLUSÂO: Neste estudo não houve associação entre polimorfismos genéticos da OPG em pacientes diabéticos e com periodontite (p>0,005). |