Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
CARDOSO, Ana Katarina Medeiros |
Orientador(a): |
DORNELAS, Jairo Simião |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10795
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Resumo: |
A ampliação do acesso à Internet, tanto para fins pessoais como para trabalho, afetou o comportamento e o modo de as organizações se relacionarem acarretando a perenidade da mudança. No campo empresarial, essa revolução tem forjado novas formas de atuação, caracterizadas na evolução de diversos elementos gerenciais, a fim de tornarem – ou mesmo manterem – as organizações competitivas, muitos dos quais ancorados na tecnologia da informação. De fato, nos últimos 30 anos, o mundo assistiu a mudanças de comportamento, revoluções culturais e políticas, enfim, intensas transformações muitas das quais geradas através das mídias sociais. Assim, a tecnologia da informação e as mídias sociais ganharam destaque nas organizações, levando os profissionais a as adotarem como instrumentos próprios para se fazer negócios. No espaço das empresas de comunicação, tais mídias vêm sendo utilizadas para angariar informações e indícios e agregar valor às notícias, funcionando como um sofisticado canal comunicativo que se tornou essencial à rotina. Também em função disso, as empresas jornalísticas viram seu público mudar e assistiram a forma de trabalho de seus profissionais se transformar, embora pouco se saiba acerca da tomada de decisão que leva a apostar no indício para transformá-lo em notícia. A partir desta constatação, o objetivo do presente trabalho foi avaliar como os editores do jornal Folha de Pernambuco utilizam as informações geradas pelas mídias sociais, aqui delimitadas pelo Facebook® e Twitter®, na tomada de decisões com o fim de definir em que assuntos vão investir e no que será priorizado nas edições do jornal do dia seguinte. Para tanto foram ouvidos 33 profissionais que atuam nos cargos de editores, titulares ou eventuais na função. A dissertação configura-se como um estudo de caso, com análise quantitativa e qualitativa dos dados. Os resultados globalmente mostraram que a maior parte dos entrevistados incorporou o uso de alguma mídia social na sua rotina de trabalho, mas que, apesar disso, ainda não há uma padronização para esse uso nem muito menos abandono do tradicional feeling para a avaliação dos indícios informacionais oriundos das mídias sociais, por parte dos profissionais entrevistados. |