Museus de ciência: espaços não formais da construção de aprendizagens

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: LEITÃO, Angela Bezerra de Souza
Orientador(a): MACEDO, Francimar Martins Teixeira
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4883
Resumo: O objetivo geral desta pesquisa consistiu em investigar indícios de aprendizagem entre alunos de 7ª série de uma determinada escola estadual, no Recife, nas suas interações com experimentos, monitor e colegas, durante visita ao Espaço Ciência, em Olinda Pernambuco. A pesquisa considerou a aprendizagem numa perspectiva sociocultural, fundamentada em Vygotsky, entendendo o museu como espaço promovedor de interações sociais e de aprendizagens próprias. De natureza predominantemente qualitativa, o estudo incorporou alguns dados quantitativos, mas no sentido de facilitar o entendimento do leitor acerca dos dados sobre indícios de aprendizagem identificados. Como procedimentos metodológicos, foram adotados dois testes, aplicados antes e depois da visita, a observação, a fotografia e a filmagem do grupo. A entrevista, pelo método da lembrança estimulada (FALCÃO & GILBERT, 2005) foi outro procedimento adotado. Para análise dos dados, a pesquisa considerou os referentes em Allen (2002), o que significou, também, conceber a aprendizagem mais na perspectiva do processo que do produto. Os resultados da pesquisa apontam para a compreensão de que os museus, como instâncias não formais de educação, são espaços peculiares da construção de aprendizagens, que se inicia ou ganha continuidade através dos mesmos, podendo contribuir sobremaneira, com as instituições formais, para a educação da sociedade