Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Corrêa Alves Barretto, Pierson |
Orientador(a): |
do Carmo Martins Sobral, Maria |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5285
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho é propor medidas de gerenciamento ambiental de microbacia de nascentes considerando a vulnerabilidade e a sustentabilidade dessas áreas face às alterações climáticas. As microbacias de nascentes de rios são geosistemas e unidade natural de planejamento agrícola e ambiental. Elas são estratégicas para as populações difusas nas próximas décadas, frente às alterações climáticas registradas na região. O sistema de precipitação evolui segundo tendências de variabilidades locais, regionais e globais. Na região de geologia cristalina do Semiárido do Nordeste do Brasil, sobre o planalto da Borborema, as nascentes de rios são abastecidas através das precipitações nas suas microbacias de recarga. Nas regiões de cimeira planáltica há maior freqüência e tendência positiva de precipitação, e redução de dias consecutivos secos. Por outro lado, nas regiões planálticas e interplanálticas há menor freqüência e tendência negativa de precipitação, e aumento de dias consecutivos secos. O Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC protege através das Unidades de Proteção Integral como Áreas de Preservação Permanente (APP) a zona ripária das nascentes em um raio de 50 m, 0,008 km2 apenas. As microbacias de nascentes possuem distribuição difusa e pequena área de drenagem (1 a 4 km2), se incorporadas às Unidades de Uso Sustentável como Áreas de Proteção Ambiental APA, poderão ter suas zonas de recarga de aqüífero efetivamente protegidas de forma sustentável, com alternativas econômicas para prefeituras e produtores rurais na proteção dessas áreas, a exemplo do pagamento pelo serviço ambiental de segurança hídrica em região sob risco de escassez desse valioso recurso natural |