Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
SILVA, Poliana Priscila da |
Orientador(a): |
SOUZA, George Felix Cabral de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Historia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/43584
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Resumo: |
O sistema de contratos das rendas e direitos reais era uma prática vigente nas monarquias de Antigo Regime. Estabelecidos, por meio de contratos temporários, o Estado arrendava aos particulares a prerrogativa exclusiva de cobrar tributos ou direitos de um produto numa determinada região. Se por um lado, a segurança do recebimento certo dos rendimentos entusiasmou a monarquia portuguesa a aderir os arrendamentos, por outro, a adoção deste método de cobrança fiscal poderia representar grandes perdas a Fazenda Real. Neste sentido, partindo da análise da atuação dos homens de negócio nas principais rendas e tributos de Pernambuco, pretendemos demonstrar como as arrematações de contratos régios se constituíam num poderoso instrumento de acumulação mercantil e influência política, durante o século XVIII. Atentando, especificamente, para as estratégias utilizadas nos bastidores das arrematações. |