Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
SILVA, Poliana Priscila da |
Orientador(a): |
SOUZA, George Félix Cabral de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Historia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/30343
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Resumo: |
Os homens de negócio da praça mercantil recifense possuíam uma participação considerável nos circuitos mercantis, tanto por sua importância no mercado interno e externo, como na construção das redes de poder tecidas ao logo do século XVIII. De mascates a homens de negócio, os senhores do comércio adquiriram espaço nas decisões do Império português. Partindo da análise dos homens de negócio, membros da direção local da Companhia Geral de Pernambuco e Paraíba, pretendemos entender como esta elite mercantil, radicada no Recife, se utilizava da própria estrutura da instituição para driblar as amarras impostas pelo comércio monopolizado no processo das reformas pombalinas. Através do método prosopográfico de pesquisa, procuramos identificar seus interesses, o feixe de vínculos e suas estratégias de atuação durante o consulado pombalino. Utilizando, primordialmente, o corpus documental originário do Arquivo Histórico Ultramarino e do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, analisamos o poder econômico e político do pequeno grupo de homens de negócio, que lançando mão de sua posição estratégica na instituição, mantiveram-se no topo da hierarquia mercantil em Pernambuco. |