Arquitetura e cidade na tratadística dorenascimento italiano

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: de Andrade Abreu e Lima, Fellipe
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3596
Resumo: Uma constante preocupação, no estudo da teoria da arquitetura é a relação entre os edifícios e o espaço urbano. Neste campo podem ser tomados como objeto de estudo alguns tratados escritos durante o Renascimento italiano, onde se manifesta pela primeira vez a preocupação de relacionar a arquitetura com o espaço urbano. Os primeiros tratadistas consagrados do Renascimento italiano, Leon Battista Alberti, Francesco di Giorgio Martini e Antonio di Pietro Averlino anunciaram, nos seus escritos, que a relação envolvendo arquitetura e espaço urbano, é uma das condições para a qualidade espacial da cidade. Todavia, essa correspondência entre arquitetura e cidade diluiu-se na cultura tratadística ao longo do Renascimento, devido a condicionantes técnicos, culturais e econômicos que transformaram a maneira de pensar a arquitetura e a cidade. Autores como Andrea Palladio e Sebastiano Serlio, que escreveram seus tratados no final do Renascimento já não dissertaram mais sobre a relação entre o espaço urbano e os edifícios. O objetivo desta dissertação é analisar a relação entre arquitetura e cidade em cinco tratados do Renascimento italiano e esclarecer os motivos que levaram a esta mudança, segundo a ótica da teoria da arquitetura