Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Jorge Pessoa de Melo, Ricardo |
Orientador(a): |
Loreiro, Claudia |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3390
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Resumo: |
O trabalho analisa a relação entre o edifício e a cidade, entendendo-a como responsável e como contribuinte na criação de um ambiente urbano propício à vida. Esta análise é elaborada com base nos conceitos atribuídos ao modelo de ambiente ativo e às formulações teóricas de Aldo Rossi (1998). A presente dissertação apresenta os atributos da interface urbana da arquitetura, em três momentos no Recife: a cidade colonial, o plano da Avenida Guararapes e a cidade contemporânea. A associação do atual modelo de planejamento do Recife ao modelo de cidade quantitativa levanta o questionamento sobre a suficiência dos atributos deste modelo, para a criação de um ambiente urbano promotor de vida. Em seguida, são apresentadas formulações teóricas, que definem este modelo de cidade, seguido de críticas dirigidas a ele, na década de 1960. Por fim, é apresentado o conceito de ambiente ativo, desenvolvido por Bentley et al. (1985) e adotado, no trabalho, como base metodológica para a análise dos casos. A pesquisa se consolida na análise dos ambientes urbanos do 3.º Jardim, em Boa Viagem, e da Praça Fleming, na Jaqueira |