Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Romero Ferreira Miranda, Bruno |
Orientador(a): |
Maria Almoêdo de Assis, Virgínia |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7098
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Resumo: |
Ao fim da guerra contra a Companhia das Índias Ocidentais (West Indische Compagnie WIC), em 1654, a Capitania de Pernambuco e boa parte do Brasil setentrional encontravam-se abalados. A desordem do sistema econômico e social compunha parte do cenário que imperava no pós-guerra do norte açucareiro. Na metrópole a situação não era distinta. Portugal ainda pelejava para conservar a independência ante os espanhóis e empreendia-se numa negociação sobre a rendição das tropas neerlandesas no Brasil. Para a Coroa portuguesa se fez necessário tomar atitudes político-militares no intuito de manter o que ainda restava de seu Império. A partir da historiografia colonial e dos documentos de ação do Estado Português, objetivamos perceber como as mudanças na política de defesa de Portugal influenciaram as reformas do poder militar em Pernambuco, em específico na questão das fortificações, nas primeiras décadas após 1654 |