Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
BARTHEL, Stela Gláucia Alves |
Orientador(a): |
ALBUQUERQUE, Marcos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/697
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Resumo: |
O presente trabalho é um estudo de caso na área de Arqueologia Histórica, sobre uma fortificação localizada no litoral norte de Pernambuco, na Ilha de Itamaracá, que integrou sistemas de defesa do Brasil colonial em dois momentos distintos. O primeiro, quando pertenceu à Companhia das Índias Ocidentais, entre 1631 e 1654. O seu nome era forte Orange. O segundo, quando passou a fazer parte do sistema de defesa elaborado pelos luso-brasileiros após a saída dos holandeses e trocou o nome para fortaleza de Santa Cruz. A primitiva construção com as muralhas em terra foi mantida durante cerca de sessenta e cinco anos e foi utilizada pelos luso-brasileiros, sendo reformada ao longo deste tempo. Os relatos falam em reconstrução, mas a partir de 1696, as estruturas do antigo forte holandês foram demolidas, as muralhas em terra substituídas por muralhas em pedra e cal e a Praça de Armas aterrada e alargada. Partese da hipótese de que o que houve foi uma nova construção, ficando o forte holandês sob a atual fortaleza. O estudo tomou como base documentos e relatos históricos e dados de uma pesquisa arqueológica, coordenada pelos professores Marcos Albuquerque e Veleda Lucena, do Departamento de História da Universidade Federal de Pernambuco, durante duas campanhas, entre os anos de 2002 e 2003 |