Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Floriza Cavalcanti Amaral, Daisy |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9624
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Resumo: |
A inteligência é um tema de interesse multidisciplinar, despertando a atenção de profissionais das áreas de educação, comportamento e saúde. A visão epidemiológica sobre este tema é mais uma contribuição para possíveis ações preventivas, que favoreçam a universalização da aquisição desta importante característica humana. Para esta dissertação foram realizados dois artigos; uma revisão bibliográfica e um artigo original. Para a revisão bibliográfica foram pesquisados artigos sobre o desenvolvimento cognitivo infantil abordando fatores de proteção, fatores de risco, resiliência e vulnerabilidade. Foram consultados os bancos de dados Lilacs, Medline e Scielo, usando os descritores: IQ, cognitive development, vulnerability, risk, resilience e cognition. A literatura mostra uma importante associação entre desenvolvimento cognitivo e fatores socioeconômicos, destacando-se a escolaridade materna, estimulação domiciliar e a renda. Para o artigo original foi realizado um estudo transversal aninhado a uma coorte, para verificar que fatores bio-sociais estavam associados ao desenvolvimento cognitivo de crianças aos oito anos de idade, residentes na zona da mata de Pernambuco. Foram analisados aspectos biológicos ao nascer e aspectos biológicos, socioeconômicos e demográficos aos oito anos. Nesta pesquisa encontramos os melhores índices de desenvolvimento cognitivo associados à melhor escolaridade materna, renda familiar per capita, estimulação domiciliar e à escola privada. Concluímos que a proteção ao desenvolvimento cognitivo na infância poderá ser favorecida à medida que sejam priorizadas atividades educativas junto às famílias e de melhoria ao ensino público |