Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
SILVA, Izabela Cristina Gomes da |
Orientador(a): |
GONÇALVES, Cláudio Ubiratan |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Geografia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16969
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Resumo: |
Na década de 1980 emergiram mais expressivamente no Brasil movimentos sociais (como o MST) no campo, que discordavam do modelo produtivo capitalista baseado na concentração fundiária. No mesmo período, surgiram discussões vinculadas à agricultura alternativa e à degradação da natureza. Então, em 1997 surgiram em Gravatá - PE propostas de sujeitos vinculados à AMA GRAVATÁ (Associação dos Amigos do Meio Ambiente de Gravatá), para uma produção agrícola sem insumos químicos, diversificada, que valorizava o conhecimento popular tradicional, e propunha a comercialização em feiras agroecológicas. Tais propostas materializaram-se em iniciativas de camponeses, em áreas de Assentamento rural e Acampamento de luta pela terra no município. Temos como objetivo geral analisarmos as estratégias dos sujeitos sociais camponeses para manterem-se em seus territórios como também para a conquista de mais autonomia. A partir de uma abordagem integradora da realidade, utilizamos uma metodologia de base qualitativa. Consideramos a relação sujeito-sujeito para a compreender as transformações espaciais ocorridas em Gravatá - PE, após a disseminação e estabelecimento das experiências agroecológicas. Destacamos que desde então houve melhores condições de vida e conquista de autonomia, para o campesinato agroecológico gravataense. |