Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
BRANCO, Esther Maria de Sá Castelo |
Orientador(a): |
REGO, George Browne |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4427
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Resumo: |
Pretende-se, a partir do problema da contradição conceitual entre estado de natureza e estado de sociedade, mostrar que a teoria da consciência, desenvolvida no Emílio, reflete a noção de direito natural de Rousseau e que a teoria da sociedade, apresentada no Discurso da desigualdade entre os homens, são complementares. A consciência confere unidade ao sujeito moral, relacionando-se com a idéia de liberdade e de felicidade. Assim, os princípios da consciência conferem autonomia ao indivíduo, promovendo um prolongamento das afeições primitivas no convívio social. Afirma-se o caráter individualista e pessimista da história, no pensamento de Rousseau. Está, sobretudo, no plano da ação e educacional a única condição de realização da desnaturação do Homem |