Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Rocha, Lanni Sarmento da |
Orientador(a): |
Nascimento, Elizabeth |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/14086
|
Resumo: |
Tem-se conjecturado que a alteração do ritmo alimentar repercute em parâmetros metabólicos e antropométricos do organismo. O objetivo do presente estudo foi analisar a influência da alteração da disponibilidade de ração, de acordo com as fases clara e escura do ciclo de 24 horas, em ratos machos adultos jovens, sobre parâmetros fisiológicos e metabólicos. Foram utilizados 40 ratos da linhagem Wistar da UFPE. Os animais permaneceram em pares até os 90 dias de vida com dieta PURINA. Aos 90 dias, 20 animais receberam 80% da ração durante a fase clara e 20% da ração na fase escura (GRAA) e 20 animais receberam ração ad libitum sem alteração na quantidade por cada fase (GC). Esses grupos permaneceram nesse esquema até os 150 dias de vida. Antes e após a alteração do ritmo alimentar, foram avaliados: peso corporal, curva glicêmica de 24 horas, tolerância oral à glicose (TTOG), ritmo de consumo alimentar, bioquímica sanguínea e teste de preferência alimentar. Após o sacrifício: peso corporal, gordura hepática e visceral. Os resultados indicam que o modelo de alteração da disponibilidade de alimento utilizada nesse estudo não afetou o peso corporal e as frações lipídicas sanguíneas dos animais, mas influenciou o ritmo alimentar dos animais, a curva glicêmica de 24 horas, o TTOG e o aumento da gordura visceral e hepática. Neste contexto, pode-se sugerir que a modificação da alimentação para a fase de descanso do ciclo (fase clara) pode atuar como um fator adicional no surgimento de doenças crônicas não transmissíveis. |