Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
KOVACS, Fabiana Thais |
Orientador(a): |
SILVEIRA, Vera Magalhães da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7534
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Resumo: |
Introdução: A literatura tem divergido em relação ao acometimento de cabeça e pescoço em crianças mais velhas e adultos imunocompetentes com escabiose clássica, alguns artigos referindo que estas localizações não são acometidas e outros evidenciando prevalência de até 10%. Como o tratamento tópico destas duas regiões não é unanimamente recomendado neste grupo etário, poderia-se esperar que a persitência de lesões não tratadas levaria a maior chance de complicações e disseminação da parasitose. Objetivos: Estudar a prevalência de escabiose em cabeça e pescoço entre os infestados com 5 ou mais anos de idade. Métodos: Foram examinados 124 pacientes com 5 ou mais anos de idade com escabiose clássica que procuraram o ambulatório de dermatologia, sendo realizado exame meticuloso da cabeça e pescoço. Resultados: Foram observadas lesões em cabeça e pescoço em 35,8% dos pacientes, estando presentes no couro cabeludo em 8,1%, na face em 4,9%, na região auricular, retroauricular e pré-auricular em 12,2% e no pescoço em 26,8%. Conclusão: A escabiose acometeu a cabeça e pescoço de infestados com 5 ou mais anos de idade que procuram o ambulatório de dermatologia em proporção maior que a descrita na literatura. Os dados encontrados alertam o profissional de saúde a não negligenciar o exame da cabeça e pescoço dos pacientes com escabiose |