Arqueogenealogia, soberania e disciplina : uma problematização das passagens no pensamento de Michel Foucault
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Filosofia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29602 |
Resumo: | A pesquisa aborda os problemas filosóficos que uma análise na perspectiva das passagens conceituais é capaz de criar, colocando em prática o que Foucault chama de uma "história das problematizações". Os elementos escolhidos para fomentar tal conduta são divididos em dois níveis. O primeiro deles diz respeito aos chamados "conceitos instrumentais", que serão representados respectivamente pela arqueologia e pala genealogia foucaultiana, conceitos estes responsáveis por externalizar o modus operandi da filosofia de Michel Foucault, isto é, as ferramentas "metodológicas" que norteiam toda produção filosófica do filósofo francês. O segundo, por sua vez, leva em consideração dois conceitos pertencentes a chamada gouvernamentalité foucaultiana: a soberania e a disciplina, conceitos basilares para o entendimento do percurso traçado pelo filósofo francês na busca da problematização do poder, do sujeito, do discurso e de toda problematização da produção filosófica de Michel Foucault. Trata-se, em suma, da tentativa de mostrar como um olhar atento para as relações de passagem entre os conceitos pode influenciar de forma substancial na interpretação da produção filosófica de Michel Foucault. |