Caracterização molecular (PCR) e infecção de Metarhizium anisopliae var. acridum e Metarhizium anisopliae em Zaprionus indianus

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: LEÃO, Mariele Porto Carneiro
Orientador(a): LIMA, Elza Áurea de Luna Alves
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/837
Resumo: Foram analisadas as linhagens Metahizium anisopliae var. acridum e Metarhizium anisopliae var. anisopliae quanto à patogênicidade sobre Zaprinus indianus, utilizando as concentrações 104, 105, 106, 107, 108 conídios/mL considerando o percentual de emergência de adultos. De acordo com a metodologia empregada verificou-se que as duas linhagens apresentaram ação contra Z. indianus. Os marcadores moleculares ITS (Internal Trancride Spacer) do rDNA, Intron Splice Site Primer e Microssatélite (SSR- Simple Sequence Repeats), foram utilizados para avaliar a diversidade genética entre as linhagens antes e após a passagem pela mosca. A análise de agrupamento usando o método de UPGMA baseada nas distâncias genéticas dos marcadores moleculares confirmou a diversidade genética reconhecida no gênero Metarhizium. O microssatélite (GTG)5 e o intron do grupo mRNA nuclear tiveram a mesma sensibilidade em detectar a variabilidade genética entre as linhagens de Metarhizium . Os produtos de amplificação dos loci ITS1-5.8-ITS2 do rDNA com os iniciadores ITS4 e ITS5 foram eficientes em demonstrar que as linhagens estudadas pertence à espécie Metarhizium anisopliae, apesar da diversidade genética demonstrada pelos marcadores (GTG)5 e EI1. Os perfis de amplificações da região microssatélite, intron e ITS após a passagem por Z. indianus comprovaram que as linhagens reisoladas foram às mesmas que foram utilizadas para infectar