Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
SANTIAGO, Isabela Maria de Albuquerque |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8055
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Resumo: |
Estudos prévios avaliaram a presença de serotonina no interior do epitélio e mesênquima de germes dentários. Assim, objetivamos avaliar se o uso da fluoxetina (um inibidor de recaptação de serotonina) foi capaz de interferir na dentinogênese destes germes. Para tal, foram utilizadas 12 ratas prenhes da linhagem Wistar, divididas em três grupos: grupo controle (C), grupo tratado com fluoxetina na dose de 10mg/kg de peso animal (FL) e grupo tratado com fluoxetina na dose de 20 mg/Kg de peso animal (FX). Foram administrados solução fisiológica a 0,9% ou cloridrato de fluoxetina a esses animais do 1º ao 21º dia de gestação, por via subcutânea. Posteriormente, cada grupo foi divididos em 2 subgrupos, de acordo com a idade do desenvolvimento do germe dentário a ser estudado (1 e 5 dias de vida). Os animais foram anestesiados, suas mandíbulas removidas e o maxilar superior com os germes dentários direito e esquerdo foi seccionado tangentemente a face mesial do primeiro molar. As peças foram fixadas em formol tamponado a 10%, processadas convencionalmente para microscopia de rotina e incluídos em parafina histológica. Secções de 4 μm foram coradas com HE e fotomicrografadas. Uma análise morfológica e quantitativa dos odontoblastos, dentina e pré-dentina revelou tendências a pequenas diferenças estruturais nos grupos tratados, com maior incidência nos animais com 1 dia de vida, alterações consideradas estatisticamente não significantes. Estes dados sugerem que nas doses e condições estudadas e quando aplicadas durante a gestação, a fluoxetina não alterou o desenvolvimento da dentina coronária |