Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
MATOS, José Anderson de Barros |
Orientador(a): |
EVÊNCIO, Liriane Baratella |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8325
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Resumo: |
O processo de desenvolvimento do dente e do periodonto tem sido objeto de vários estudos, os quais demonstram o importante papel da serotonina durante sua histogênese e histodiferenciação. Uma atividade serotoninérgica diminuída está amplamente associada à depressão em humanos e, durante a gestação, as mulheres são consideradas grupo de risco para o desenvolvimento desta patologia. Devido a sua segurança relativa, os inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS) são as drogas de escolha no tratamento, destacando-se, a fluoxetina. O presente estudo objetiva observar aspectos morfológicos e histométricos do desenvolvimento do osso alveolar do primeiro molar de ratos albinos cujas mães foram tratadas com fluotexina durante a gestação. Foram utilizadas 9 ratas prenhes: 3 para cada subgrupo, que recebiam via subcutânea: solução salina 0,9% (G1), fluoxetina 10mg/Kg (G2) ou 20mg/Kg (G3). 18 filhotes (6 por grupo) com 20 dias foram incluídos, tendo sido anestesiados com xilazina 20mg/kg de peso e quetamina 50mg/kg via intraperitoneal e submetidos à perfusão por via intra-cardíaca com formaldeído 10%. Após, foram guilhotinados e o maxilar foi descalcificado com ácido nítrico 5% por 12h, seguindo-se o processamento para análise em microscopia óptica. Com análise dos espécimes, observou-se que a quantidade e a qualidade de osso alveolar respondem a administração de fluoxetina, variando do desenvolvimento normal à completa indiferenciação, demonstrando a influência ser dose-dependente. Como conclusão tem-se que animais com mães tratadas com fluoxetina durante a gestação têm o desenvolvimento do osso alveolar retardado, acentuando-se este efeito com o aumento da dose aplicada |