Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Regueira, Luciana Silva |
Orientador(a): |
Evêncio, Liriane Baratella |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13120
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Resumo: |
Objetivo: O objetivo do estudo foi analisar a periodontogênese de ratos cujas mães foram tratadas com fluoxetina, durante a gestação e lactação. Metodologia: Ratas prenhes da linhagem Wistar foram distribuídas em quatro grupos de estudo. Nos grupos controle foi administrada solução de cloreto de sódio a 0,9% por via oral durante todo o período de gestação (CG, n=6) e durante a gestação e lactação no grupo CGL (n=6). Durante o mesmo período, foi administrada fluoxetina na dose de 20mg/kg por via oral nos grupos tratados durante apenas a gestação (grupo FG, n=6) e durante a gestação e lactação (FGL, n=6). Aos 25 dias de vida, foi realizada a anestesia seguida da perfusão e coleta da região do primeiro molar superior. As peças foram processadas para microscopia de luz, coradas pela hematoxilina/eosina, picrosirius red e tricrômico de Masson, e analisadas ao microscópio óptico para a realização de análises histológicas e histomorfométricas. Sob microscópio de luz polarizada avaliou-se qualitativamente o colágeno periodontal. Resultados: A administração da fluoxetina apenas no período de gestação não foi relacionada a alterações na periodontogênese dos animais avaliados. No entanto houve uma diminuição da quantidade de fibroblastos (p=0,006), osteoblastos (p=0,027) e cementoblastos (p=0,001) dos animais do grupo FGL. Foi detectada a presença concomitante do colágeno tipo I e tipo III no ligamento periodontal e osso alveolar de todas as amostras. Conclusão: Esses achados sugerem a sensibilidade dos tecidos periodontais à fluoxetina, sendo a interferência dessa droga sob a periodontogênese de ratos dependente do tempo de exposição. |