Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2009 |
| Autor(a) principal: |
Fernandes Machado, Glauco |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/740
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Resumo: |
Com base em reflexões da Antropologia Visual, a dissertação reflete sobre como os índios Kapinawá de Pernambuco se percebem representados nos suportes audiovisuais: KAPINAWA wir dürfen wieder Indianer sein; Oi, que Prazer, que Alegria, Kapinawá e Kapinawá Meu Povo Conta. O trabalho de pesquisa consistiu em oferecer ao grupo indígena a possibilidade de poder avaliar esse material, através da aplicação de recursos metodológicos, tais como: o visual método que emprega a coleta de imagens para o processo de análise de dados. Os estudos da hermenêutica dialética, da memória e da etnicidade consistem na base sobre a qual se desenvolve a discussão a respeito da emissão dos significados socialmente produzidos e os atribuídos pelos indígenas sobre sua imagem nos audiovisuais. Com isso, o presente trabalho aponta também para as discussões do recurso visual na pesquisa contemporânea e para as considerações sobre como o conteúdo das imagens em movimento pretende representar o dizer sobre um grupo |