Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
CARVALHO, Marcela Gama de |
Orientador(a): |
PELIZZOLI, Marcelo Luiz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso embargado |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Direitos Humanos
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49335
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Resumo: |
Tecnologia aliada à ciência disponibiliza o mundo em um smartphone, distância é encurtada por aplicativos inatingíveis até mesmo pela pandemia da COVID-19, home office é a mais nova tendência, sem olvidar da efervescência política e do progresso científico, eis a conjuntura da sociedade que almeja um acesso à justiça tão dinâmico quanto possível, e se depara com um sistema de justiça criminal há muito falido, incapaz de responder ao arcabouço criminal pós-moderno e a questões anteriores, como o encarceramento em massa, o aumento da violência e o abarrotamento da justiça. Com isso a Justiça Restaurativa (JR), que tem foco na reparação, vem se expandindo e se adequando aos espaços mais improváveis, promovendo um formato de justiça democrático. E é assim que polícia e JR se encontram. Esta pesquisa se propõe a investigar os Núcleos Especiais Criminais (NECRIMs), iniciativa criada por Delegados da Polícia Civil de São Paulo, com a finalidade de solucionar conflitos advindos de crimes de menor potencial ofensivo, em momento anterior ao da judicialização, por meio de mediação, ampliando e dinamizando o acesso à justiça. Essa política criminal contribui com a desjudicialização, a economia processual, a desistência criminal, a não revitimização, o empoderamento, dentre outros. |