A imagem em verso e vice-versa : caminhos pela videopoesia contemporânea

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: SALES, Ariela Fernandes
Orientador(a): FERREIRA, Ermelinda Maria Araújo
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pos Graduacao em Letras
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/42643
Resumo: O presente trabalho tem a intenção de tratar sobre a linguagem da videopoesia, com ênfase em duas das suas possíveis categorias propostas por nós; videopoesia como herança concretista e videopoesia como performance. Para cada uma dessas categorias, trabalhamos a poética de uma autora contemporânea que envereda pelo mundo da videopoesia; Gabriela Marcondes, e Maria Rezende, respectivamente, embasando-nos principalmente nos dizeres de Konyves (2011), Amâncio (2012) e Ferreira (2004), que tratam especificamente da linguagem videopoética. Para chegarmos a esse fim, trilhamos os caminhos prévios das relações entre literatura e tecnologia, especificamente sobre poesia e tecnologia, o que veio a culminar com a linguagem da poesia digital. Tendo a videopoesia como uma das vertentes da poesia digital, passamos à observação propriamente dita da videopoesia, que perpassa conhecimentos ligados à história e filosofia da imagem, à imagem poética, à história da televisão, até desembocar na linguagem da videoarte, a que mais se aproxima da videopoesia. Com isso, pudemos nos atentar para a linguagem da videopoesia, sua história, suas origens e suas categorias. É com esse arcabouço teórico que também pudemos pensar a videopoesia enquanto linguagem, gênero, forma ou formato, conhecimento ainda em construção e mote para o trabalho aqui apresentado.