Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Paulette Yves Rufino Dabat, Christine |
Orientador(a): |
do Socorro Ferraz Barbosa, Maria |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7297
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Resumo: |
Após a escravidão, a mão-de-obra rural empregada nos canaviais de Pernambuco foi maciçamente submetida ao estatuto de morador de engenho. O período da morada foi consolidado, como elemento da memória coletiva da região, por grandes obras literárias que lhe deram um verniz de benevolência patronal. Diversas interpretações historiográficas, particularmente marxistas, atribuíram ao conceito de morada um papel comprobatório na explicação da história do Brasil segundo o evolucionismo cultural. Propõe-se aqui confrontar essas versões do passado recente da região com as lembranças dos próprios moradores de engenho, expondo sua experiência e opinião a respeito |