As manifestações artísticas presentes nos doodles da marca Google prováveis vínculos que se constroem a partir dessa estratégia publicitária

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: AMORIM, Cristianne Patricia Melo
Orientador(a): COVALESKI, Rogério
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: UFPE
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/14045
Resumo: Presente no ambiente digital e on-line, o fazer publicitário reconfigura-se em busca de uma adaptação frente as novas tecnologias. Com o aumento significativo do número de anunciantes e com a crescente velocidade de acesso a informação, a estratégia de conquistar o consumidor por meio de um relacionamento individual e por experiências contemplativas e estéticas, tornou-se um caminho em ascensão. Deste modo, a convergência com as artes cumpre um papel fundamental na publicidade contemporânea. Produzindo mensagens que despertam sentimentos e emoções, que geram status, proporcionam a construção de um relacionamento emotivo junto ao público-receptor, bem como não suprimem o fator primordial da publicidade, a persuasão. Diante das possibilidades oferecidas por este panorama, a empresa de serviços on-line e software, Google, vêm investindo desde 1998 em estilizações artísticas no seu próprio logotipo, os Doodles. Deste modo, por meio da construção desta pesquisa, buscamos compreender: Como os doodle utilizam as manifestações artísticas? Propomos então, de maneira não exaustiva, um agrupamento sobre prováveis vínculos que se constroem nesta estratégia publicitária do Google. Logo, com base no conceito de intertextualidade proposto por Fiorin (2003), nos estudos sobre as relações existentes entre a Comunicação e as Artes desenvolvidos por Santaella (2008) e no conceito de publicidade híbrida proposto por Covaleski (2010), pensou-se em três grupos: Apropriações por imitação dos modos de compor; Apropriações por incorporação; Apropriações por hibridismo