Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
TORRES, Vivian Mariano |
Orientador(a): |
AMORIM, Elba Lúcia |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10771
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Resumo: |
Eugenia uniflora L. é uma planta pertencente à família Myrtaceae, conhecida popularmente por pitanga cuja literatura tem demonstrado efeito antimicrobiano contra alguns microrganismos gram-positivos e fungos de importância clínica. Considerando a possibilidade da eficácia desta planta frente a microrganismo potencialmente cariogênicos nosso trabalho submeteu o extrato bruto seco (EBS) das folhas de E. uniflora L. a um estudo microbiológico para determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM) frente a Streptococcus sanguis (ATCC 15300), Staphylococcus aureus (ATCC 6538), Candida albicans (ATCC 10321), microrganismos de importância na área odontológica. Foi encontrada uma CIM = 1,56 mg/mL com halo de inibição de 11mm frente a S. sanguis, um resultado muito promissor, principalmente quando comparado ao controle positivo, gluconato de clorexidina, produto disponível no mercado para controle do biofilme oral. A partir destes resultados, foi dada continuidade ao trabalho com o desenvolvimento de formas farmacêuticas (dentifrício e enxaguatório bucal) para uso odontológico contendo extrato bruto seco das folhas de E. uniflora L. e estudo de estabilidade preliminar e acelerada dos produtos obtidos. Os parâmetros avaliados foram propriedades organolépticas e físico-químicas atendendo as Boas Práticas de Fabricação (BPF) e legislação vigente. Quanto às propriedades organolépticas não foi observada nenhuma alteração significativa de aspecto, cor e odor. Na avaliação de propriedades físico-químicas, parâmetros como pH e densidade mantiveram-se estáveis durante todo o estudo. Podemos concluir que as formas farmacêuticas obtidas foram compatíveis com o extrato bruto seco das folhas da pitanga e que podem ser utilizadas para realização de estudos de estabilidade de longa duração e avaliação clínica de eficácia. |