Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Nelson da Silva, Henrique |
Orientador(a): |
Maria Almoêdo de Assis, Virgínia |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7523
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Resumo: |
Quando em 1735 foi fundada a Irmandade de São José do Ribamar, composta pelos artesãos carpinteiros, marceneiros, pedreiros e tanoeiros do Recife, pesavam sobre a associação a história dos regulamentos e tradições artesanais oriundas do Ocidente europeu ainda na Idade Média e tais regras e tradições tiveram um papel fundamental na construção da identidade dos trabalhadores especializados e principalmente nos seus procedimentos. Nosso trabalho se propõe a identificar o perfil ou perfis dos artífices do Recife durante o século XVIII, assim como também discutir a organização desses artesãos em um dos principais centros urbanos do Brasil no período colonial; identificar o funcionamento das suas redes sociais como mecanismos orgânicos da transmissão de suas tradições e manutenção do status dos artesãos, e também analisar o significado da experiência da Irmandade de São José do Ribamar, e de modo geral, das irmandades compostas pelos artífices, para as tradições corporativas dos artesãos e para a história dos trabalhadores no Brasil. Para isso, utilizamos a documentação do Conselho Ultramarino, cartas, ofícios, consultas, requerimentos e Compromissos das irmandades; também lançamos mão dos livros de Vereação da Câmara do Recife e por fim, os documentos da Irmandade de São José do Ribamar do Recife, como os Livros de Atas, Livro de Receitas e Despesas e Livro de Entrada dos Irmãos da Irmandade |