Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
MOURA, Thais Andrea de Oliveira |
Orientador(a): |
LIMA, Murilo Duarte da Costa |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Neuropsiquiatria e Ciencia do Comportamento
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18777
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Resumo: |
Introdução: A assistência de enfermagem deve ser guiada por uma anamnese que aborde diversos aspectos essenciais ao planejamento de cuidados. Na maior parte das especialidades, os modelos de anamnese foram gradativamente aprimorados para ganho de objetividade dos dados. Todavia a saúde mental carece de um protocolo sistematizado para atendimento e definição do plano de cuidados sistematizado para pacientes em sofrimento psíquico. Objetivo: Elaborar um protocolo que aproprie o profissional de enfermagem para construção do perfil do estado de saúde mental de drogaditos com base nas teorias do cuidar em enfermagem. Método: Por meio de estudo do tipo metodológico, não experimental para desenvolvimento, validação e avaliação de ferramentas e métodos de pesquisa, foi construído o protocolo de Avaliação de Enfermagem das Necessidades do Adicto, com base no método de Fitzpatrick e de Rattray e Jones. Cinco etapas foram obedecidas: a) construção de revisão integrativa, sob tema: “Teorias de Enfermagem”, na qual foram abordadas as teorias que mais ofereceram subsidio para as condutas de enfermagem nos cuidados a pacientes com dependência química, nos itens de anamnese, contexto social, exame físico, identificação de necessidades e avaliação de saúde mental e emocional, como fundamentação teórica; b) construção dos itens do protocolo, relativos ao histórico de enfermagem (inicial e sequencial durante o tratamento) buscando avaliar aspectos atitudinais e comportamentais; c) submissão do protocolo à avaliação de quatro juízes empregando o modelo Delphi nesse processo de avaliação de conteúdo, segundo grade de avaliação com três domínios; d) adequação consensual do protocolo às evidências de Enfermagem e de Psiquiatria; e) definição da escala de mensuração empregada em cada item do protocolo. Foram admitidas a escala do protocolo ASSIST, versão 2.0, a de Thurstone e a de Guttman. Resultado: O protocolo está voltado à avaliação do adicto, mas pode ser um instrumento de avaliação do paciente em saúde mental, empregado por profissionais de saúde. Conclusão: O emprego do protocolo pode favorecer a intervenção da equipe multidisciplinar junto ao paciente e sua família. |