Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Regina Nunes Reis, Cinthia |
Orientador(a): |
Salete Barbosa Cavalcanti, Josefa |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9832
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Resumo: |
A criação de cooperativas passou a ser um fenômeno em expansão nas cidades do interior nordestino, conseqüência da reestruturação produtiva do setor têxtil, que para enfrentar a concorrência dos produtos externos adotou, dentre outras medidas, o deslocamento de plantas fabris e a terceirização. O problema é que estas cooperativas após a modificação no artigo 442 da CLT, puderam ser criadas para atender a demandas de empresas específicas, contribuindo com a precarização das relações de trabalho, na medida em que possibilitam a seus contratantes a utilização de força de trabalho sem o ônus de sua gestão direta e dos custos presentes no contrato de trabalho, rompendo com os princípios e valores estabelecidos pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI), em particular com a busca da emancipação do trabalhador frente ao capital. Nesta dissertação procuramos problematizar a relevância das cooperativas de trabalho na emancipação do trabalhador e buscamos com base num estudo de caso da indústria de vestuário, os Grupos de Trabalhadores em Confecções de Lima Campos, compreender as condições necessárias para a sua atuação no contexto social atual, focalizando as relações entre as cooperativas e as mulheres, principais trabalhadoras |