Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Claizoni, Débora Halide |
Orientador(a): |
Guillen, Isabel Cristina Martins |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11372
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Resumo: |
A historiografia avançou bastante nas últimas décadas na compreensão do cotidiano das mulheres no Brasil, porém ainda resta explicar como foram mobilizadas as forças institucionais que deram sustentação aos discursos nos quais essas mulheres foram classificadas e definidas. Em vista disto, interessa-nos analisar de que forma se forjaram os discursos presentes na imprensa recifense a respeito da criminalidade feminina, entendendo o papel nisso desempenhado pelas formulações do campo jurídico acadêmico e da criminologia. Portanto, nossa análise busca entender como os bacharéis da Faculdade de Direito do Recife no início da República tentaram estabelecer, por meio de seus discursos definições da mulher criminosa, do papel social da mulher e do estatuto jurídico dado às mulheres no Recife daquele período. |