Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Paula de Torres Valentim, Ana |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1742
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Resumo: |
A natureza tem fornecido aos pesquisadores um número expressivo de substâncias orgânicas, sendo o reino vegetal um dos seus principais contribuintes. O Brasil apresenta grande diversidade de plantas, dentre elas as madeiras de lei . Essas apresentam utilidade não só por sua resistência física, como também, seus constituintes químicos podem funcionar como inseticidas botânicos ou na medicina por apresentarem atividade biológica. Considerada madeira de lei e usada na medicina popular, a espécie Hymenaea stigonocarpa Mart ex Hayne, família Leguminosae-Caesalpinioideae, conhecida popularmente como jatobá-do-cerrado, foi o alvo deste estudo a fim de contribuir para o conhecimento fitoquímico do gênero Hymenaea e identificação de substâncias químicas biologicamente ativas. Neste trabalho avaliou-se o perfil fitoquímico, a atividade antimicrobiana pelo método de disco de papel e a concentração inibitória mínima (CIM); identificaram-se compostos apolares do alburno da planta, o qual foi submetido à extração com o solvente etanol e particionado entre o ciclohexano e acetato de etila. O extrato ciclohexânico foi submetido a fracionamento cromatográfico; as frações obtidas analisadas por cromatografia em camada delgada (CDC) e em seguida analisadas por cromatografia gasosa acoplada ao espectrômetro de massas (CG - MS). O extrato em acetato de etila apresentou CIM de 32mg/mL frente ao microrganismo Gram-positivo Staphylococcus aureus. A abordagem fitoquímica revelou a presença de flavonóides, esteróides e triterpenóides. Foram identificados cinco compostos no extrato ciclohexânico: N-N-dietildecanamida (AHS1 ), Hexadecanoato de metila (AHS2 ), Ácido hexadecanóico (AHS3 ), Ácido 9-octadecenóico (AHS4 ), Ácido octadecanóico (AHS5) |